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habeas corpus que tinha sido pedido no mesmo dia em que o juiz Milecamena António João ditou a sentença foi aceite e, desde a última Sexta-feira, 22, Jéssica está fora das grades. Na altura, o causídico pediu que a sua constituinte permanecesse em liberdade em virtude de pagamento de caução enquanto esperasse por resposta do Tribunal Supremo.
Todos os réus que respondiam em liberdade, como é o caso dos réus Manuel Bravo e Jéssica Coelho, foram conduzidos à cadeia. Chamado a comentar sobre o assunto, o advogado Benja Satula disse que compreende-se a aceitação do habeas corpus e o que não consegue perceber é como a sua constituinte foi mandada à cadeia.
“A lei não permite que na condição em que se encontrava Jéssica ela fosse parar à cadeia depois de condenada, por isso o que se fez foi repor a liberdade”, disse, reafirmando que é normal e justo que a sua cliente espere em liberdade, sob termo de identidade de residência, a decisão final.
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